domingo, 17 de junho de 2012

Sem palavras ...

Humor em Cartoons

Jogou no Benfica e, aos 23 anos, acabou carreira

Kaz Patafta. O nome nunca fez eco no futebol português, a não ser àqueles mais atentos à formação. O australiano que passou pelas escolas do Benfica colocou um ponto final na carreira, com apenas 23 anos. Chegou a treinar com a seleção australiana, na altura orientada por Hiddink, revela que foi pretendido pelo FC Porto e, agora, diz que alcançou «mais do que imaginava» como futebolista.

Os encarnados descobriram-no Mundial sub-17, em 2005, no Peru. Patafta mudou-se para Lisboa, de imediato. «No espaço de um ano, estava a treinar com a primeira equipa, como jogadores como Simão, Nuno Gomes, Rui Costa», recordou em entrevista à Fox Sports australiana.

«Fiz um jogo de pré-época frente ao Estrela da Amadora, um momento que sempre vou guardar», continuou o australiano. «Ainda tenho essa camisola, mas aprendi depressa que a linha que separa o sucesso do fracasso é ténue», explicou Patafta.

Na entrevista, o antigo médio conta o resto da história. «Tinha quatro anos de contrato com o Benfica, o plano era evoluir no sistema de formação do clube, mas o Benfica decidiu seguir o modelo do Sporting, porque era o que tinha mais sucesso no país, naquela altura», afirmou.

«O Sporting emprestava os jovens jogadores a equipas de divisões mais baixas, para ganharem experiência e, por essa altura, surgiu-me a proposta do Melbourne Victory, que vinha de uma temporada de sucesso. Senti que era uma melhor oportunidade de evoluir e por isso regressei», referiu.

Antes, porém, o FC Porto fez-lhe uma proposta. «Na verdade, há uma parte de mim que olha para trás e sabe que essa teria sido uma grande oportunidade, mas achei que o meu tempo ia chegar», contou Patafta.

Agora, o antigo futebolista é um advogado que dá os primeiros passos na carreira. Quanto ao futebol, considerou que, no fundo, não era «suficientemente bom» e por isso não alcançou o estrelato. Mas acredita que, como futebolista, foi «mais longe do que alguma vez imaginara».

sábado, 16 de junho de 2012

Inglaterra posou para a foto só com dez jogadores


Tudo acontece à Inglaterra, está visto. O empate frente à França até foi animador, mas os momentos que antecederam o apito inicial tiveram peripécias várias.

O aquecimento já tinha ficado marcado pela lesão do treinador de guarda-redes, Ray Clemence, que sofreu uma rutura do tendão de Aquiles. Pouco depois, no momento da tradicional fotografia da equipa titular, a seleção inglesa apresentou-se apenas com dez jogadores.

Cantados os hinos e cumprimentados os adversários, o defesa Glen Johson afastou-se dos colegas, concentrado nos últimos exercícios de aquecimento, e por isso não aparece nas imagens. O poster ficou incompleto, mas quem o colar na parede do quarto sempre pode lançar o desafio aos amigos e perguntar quem falta.

As peripécias não ficaram por aqui. A banda que acompanha os jogos da seleção inglesa desde 1996 foi impedida de levar os instrumentos para a bancada. Havia autorização da UEFA, mas as autoridades ucranianas silenciaram os músicos, que vão agora apresentar um protesto formal.

O cão e o futebol ...

Como se chama um cão que tem uma camisola às riscas azuis e brancas e sabe jogar futebol?
É um Cãodido Costa.

Como melhorar a equipa?

Pergunta o locutor ao presidente dum clube de futebol que desceu de divisão:
Sr. Presidente, o que vai fazer para melhorar a sua equipa na próxima época?
A nossa equipa tem de dar uma volta de 360 graus...

Os Alpes

Um pai entusiasmado, vê um jogo de futebol na televisão quando entra o filho e lhe pergunta:
Pai, onde é que estão os Alpes?
Não faço a mínima ideia meu filho. Pergunta á mãe, ela é que arruma tudo!

O gatuno

No estádio, durante um jogo de futebol, um espectador grita para o árbitro:
Gatuno!ladrão!
Nesse mumento, o homem que estava ao seu lado diz, todo vermelho:
Não se zangue. Tome lá a carteira. Estava só a brincar.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

AF Portalegre: Campomaiorense não vai disputar a 3ª divisão

O Campomaiorense não vai disputar o Campeonato Nacional de Futebol da III Divisão, na próxima temporada, apesar de ter vencido o Campeonato Distrital de Portalegre. A decisão foi tomada pela Direcção do clube, nos últimos dias, e faz com que os “galgos” permaneçam com a sua equipa principal de futebol apenas ao nível do distrito.

Segundo foi apurado, esta renúncia do Campomaiorense radica nos quadros competitivos das provas nacionais, determinados pela Federação Portuguesa de Futebol para 2012/2013: em cada série da III Divisão, em 12 clubes, dez vão baixar ao plano distrital.

Esta realidade faz com que a Direcção do Sporting Campomaiorense conclua que a possibilidade de manutenção “é baixa”, pelo que ir participar num campeonato em que vão descer dez das 12 equipas participantes é considerado “ir só gastar dinheiro”.

A renúncia do Campomaiorense em participar na III Divisão não dá direito a que outra equipa do distrito de Portalegre integre o campeonato nacional.

domingo, 10 de junho de 2012